segunda-feira 22/05/2017
Seis erros que comprometem o planejamento financeiro dos prédios
Administrar um condomínio residencial não é tarefa fácil e problemas em sua infraestrutura podem afetar diretamente a vida de seus moradores. Por isso, os condôminos, síndico e a administradora do prédio devem ficar muito atentos ao planejamento financeiro desse. + Apartamento novo ou usado: quais as vantagens na hora da reforma? + Conheça as regras […]
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Administrar um condomínio residencial não é tarefa fácil e problemas em sua infraestrutura podem afetar diretamente a vida de seus moradores. Por isso, os condôminos, síndico e a administradora do prédio devem ficar muito atentos ao planejamento financeiro desse.
+ Apartamento novo ou usado: quais as vantagens na hora da reforma?
+ Conheça as regras para reformar imóveis
É necessário analisar constantemente as contas do edifício para identificar oportunidades de racionalização de despesas. Afinal, ninguém gosta de pagar valores altíssimos de condomínio para não usufruir plenamente de seu patrimônio. Por isso, a administradora paulistana Lello Condomínios indicou seis erros que comprometem o planejamento financeiro dos prédios. Confira:
#1 Desconsiderar a tendência à inadimplência
Altos índices de inadimplência, acima de 4%, comprometem o fluxo de caixa dos condomínios. Se o problema não for identificado e rapidamente solucionado, através de acordos amigáveis, encaminhamento de boletos para protesto ou, ainda, cobrança por via judicial, o condomínio terá dificuldades para pagar suas contas. Ele terá que usar recursos do fundo de reserva para realizar o pagamento de despesas correntes, o que é muito ruim para o prédio porque significa retirar o dinheiro planejado para obras de reforma, modernização e melhorias do condomínio. "Assim, a manutenção e a atualização do empreendimento ficam comprometidas, com consequente desvalorização dos apartamentos", falou Angelica Arbex, gerente de Relacionamento com o Cliente da Lello.
#2 Não fazer poupança para manutenções preventivas
O condomínio deve planejar as despesas de manutenção preventiva para que tudo no empreendimento funcione bem: piscinas, elevadores, brinquedoteca, quadra e iluminação, entre outros. É importante lembrar que corrigir problemas emergenciais custa cerca de cinco vezes mais do que ter um plano integrado de manutenção corretiva, com recursos já calculados para tal finalidade.
#3 Não considerar o aumento salarial e o décimo-terceiro dos funcionários
Todos os anos, em outubro, há o dissídio dos funcionários do condomínio. Já em novembro e dezembro, eles recebem o décimo-terceiro salário, e ainda há o pagamento de juros sobre essa despesa. Condomínios que não fazem o planejamento desses pagamentos, sofrem com o aumento expressivo das despesas de fim de ano, que é de cerca de 15%. "A folha de pagamento representa cerca de 50% das despesas totais de um condomínio. Qualquer impacto nesta área tem consequências no orçamento do prédio", lembrou Angelica.
+ Como escolher um bom síndico?
#4 Considerar pagamentos antecipados como receita do mês
Alguns moradores pagam o condomínio antecipadamente, fora do mês de vencimento. Isso acontece porque é prática cada vez mais comum que o condômino receba o boleto com antecedência, para estimular o pagamento em dia. A prática pode gerar a sensação de que há excesso de recursos e se o condomínio não calcular que é apenas um adiantamento, pode gastar o dinheiro antes. Desta forma, o fluxo de caixa do prédio pode ser comprometido mais para frente.
#5 Falar do orçamento do prédio somente na assembleia de moradores
A assembleia ordinária acontece apenas uma vez por ano. Abordar a questão orçamentária apenas nessa oportunidade é muito pouco, não mobiliza e não gera engajamento. "O debate sobre o orçamento deve ser detalhado e amplo. Quanto mais informações compartilhadas, mais os condôminos têm a sensação de gestão participativa e mais integrada fica administração do prédio", diz a gerente da Lello.
#6 Fazer muitas reformas de uma só vez
Um erro muito comum, principalmente entre síndicos que se elegem pela primeira vez, é querer fazer tudo de uma vez, sem respeitar o planejamento financeiro. "Sem planejamento e organizações as coisas começam e não terminam, e o trabalho do síndico não é percebido nem valorizado pelos moradores", concluiu Angelica.
Foto: Getty Images
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Cálculo do IMC
Para fazer o cálculo do IMC basta dividir seu peso em quilogramas pela altura ao quadrado (em metros). O número que será gerado deve ser
comparado aos valores da tabela IMC para se saber se você está abaixo, em seu peso ideal ou acima do peso.
Calculo: IMC = Peso ÷ Altura²
Ex: Por exemplo, se o seu peso é 80kg e a sua altura é 1,80m, a fórmula para calcular o IMC ficará:
IMC = 80 ÷ 1,80²
IMC = 80 ÷ 3,24
IMC = 24,69
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Tabela IMC
Cáculo IMC |
Situação |
|
|
Abaixo de 18,5 |
Você está abaixo do peso ideal |
Entre 18,5 e 24,9 |
Parabéns! Você está em seu peso normal! |
Entre 30,0 e 34,9 |
Obesidade grau I |
Entre 35,0 e 39,9 |
Obesidade grau II |
40,0 e acima |
Obesidade grau III |
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Mas Afinal O Que é IMC
IMC é sigla de Índice de Massa Corpórea, uma medida para se determinar se uma pessoa está abaixo, em seu peso ideal, ou acima do peso.
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